Dilermando Manoel Tavares de Oliveira
Dilermando
Manoel Tavares de Oliveira nasceu no dia 20 de março de 1954, em Cláudio, filho
de Pedro Tavares de Oliveira e de Clarecinda Gonçalves de Oliveira.
Estudou o curso primário no Grupo Escolar Coronel Joaquim da Silva Guimarães e o ginásio da Escola Estadual Quinto Alves Tolentino.
É casado com a neta de Antônio Tolentino de Morais, Sra. Elizabete de Morais Tavares, com quem tem dois filhos: Dilermando Manoel Tavares de Oliveira Júnior (31) e Geórgia de Morais Tavares (27).
Dilermando
morou
Trabalhou
durante três anos na fábrica de Guaraná em Cláudio e,
Sua experiência política começou no PMDB e depois, com a fundação do PSDB, transferiu-se para esse novo partido. Deve sua participação política ao ex-sogro (Antônio Tolentino de Morais, o Totoca), que o incentivou a entrar na atividade e o auxiliou durante o período em que esteve na Câmara de Vereadores. Dilermando teve como reduto eleitoral o povoado de Corumbá e a cidade.
Dilermando foi Presidente da Câmara no período de 15/02/1985 a 08/02/1987, realizando uma gestão tranqüila e apoiando as iniciativas do prefeito Múcio Guimarães Tolentino, nos seus projetos sociais de melhoria das condições de vida na Zona Rural, com a implantação dos modernos Centros Comunitários equipados com Postos de Saúde e Praças de Esportes. Antes desse período, entre junho/1983 e maio de 1984, o Prefeito já o havia indicado com seu líder na Câmara. Durante a Legislatura em que exerceu o cargo de vereador, propôs várias melhorias para a cidade, entre elas uma que é esperada até os dias atuais, que é a criação de um Centro Cultural, para que os nossos jovens possam desenvolver os seus talentos e dotes artísticos, e a comunidade tenha uma referência de lazer e cultura.
Durante seu trabalho como vereador, Dilermando sempre se preocupou em aprovar projetos ligados às subvenções sociais, pois sabia da importância desses recursos na melhoria de vida de uma grande parcela da população claudiense. Apesar de considerar enriquecedora a experiência como vereador, não voltou a concorrer ao cargo do Legislativo, sem deixar, no entanto, de contribuir com sua personalidade forte nos processos eleitorais subsequentes.